Título Original: How to Chear a Dragon's Curse
Gênero: Infantil
Autor (a): Cressida Cowell
Edição: 1ª
Ano: 2010
Editora: Intríseca
INSB: 978-85-8057-004-5
Nº de Páginas: 240
Sinopse:
Cheguei naquele momento no qual não se consegue definir se a série que começou a ficar previsível ou se você que já se acostumou com o mode de escrita do autor. O fato é que, de todos os livros da série que eu já li, esse, mesmo sendo não sendo o menos emocionante, deixou a desejar no quesito surpresa.
O inverno reina nas Ilhas Internas. Mas você certamente nunca teve o desprazer de presenciar um inverno tão rigoroso. Ou será que já viu o oceano congelar? Acho que não...
Enquanto isso, Soluço e o bando de meninos que, junto com ele, fazem o treinamento de viking, estão praticando esqui, uma habilidade hiper necessária para qualquer bom bárbaro. Tudo está indo normal e com normal digo muito, muito estranho e, pra piorara, um de nossos heróis foi picado pela mesma Vopernte Venenosa do livro anterior (não, isso não é spoiler já que está na sinopse) e, dito isso, sinto informar que mesmo podendo ler essa resenha sem ter medos, é recomendável ler os livros anteriores, mesmo que esse possa ser entendido sem isso.
A empreitada dessa vez é um tanto diferente, o grupo formado para a aventura se diferenciou um pouco devido as circuntâncias, mas devo dizer que há uma grande confusão no final. Não que eu tenha engolido essa "confusão". Pelo contrário, achei muito manipulação da autora... a coisa não ficou natural.
Diagramação, revisão e adaptação do livro continuam mantendo o ótimo padrão desde o primeiro livro, mas ao que ma pareceu elas aparecem com amis frequência neste volume. O autor (Soluço, não Cressida) continua fazendo epílogos que são muito emocionantes, mas de um jeito todo diferente. Palavras calmas que lembram de aventuras incríveis e que deixam alegres, mas com um aperto forte no coração... Por isso...
O conceito final de Como Quebrar a Maldição de um Dragão é:Será que Soluço vai encontrar o antídoto para o veneno da Vorpente Venenosa e ainda por cima derrotar o assustador Garra da Destruição? E ele conseguirá vencer o perigoso machado de Norberto, o Demente, o para mais uma vez ser o herói da história?
Cheguei naquele momento no qual não se consegue definir se a série que começou a ficar previsível ou se você que já se acostumou com o mode de escrita do autor. O fato é que, de todos os livros da série que eu já li, esse, mesmo sendo não sendo o menos emocionante, deixou a desejar no quesito surpresa.
O inverno reina nas Ilhas Internas. Mas você certamente nunca teve o desprazer de presenciar um inverno tão rigoroso. Ou será que já viu o oceano congelar? Acho que não...
Enquanto isso, Soluço e o bando de meninos que, junto com ele, fazem o treinamento de viking, estão praticando esqui, uma habilidade hiper necessária para qualquer bom bárbaro. Tudo está indo normal e com normal digo muito, muito estranho e, pra piorara, um de nossos heróis foi picado pela mesma Vopernte Venenosa do livro anterior (não, isso não é spoiler já que está na sinopse) e, dito isso, sinto informar que mesmo podendo ler essa resenha sem ter medos, é recomendável ler os livros anteriores, mesmo que esse possa ser entendido sem isso.
A empreitada dessa vez é um tanto diferente, o grupo formado para a aventura se diferenciou um pouco devido as circuntâncias, mas devo dizer que há uma grande confusão no final. Não que eu tenha engolido essa "confusão". Pelo contrário, achei muito manipulação da autora... a coisa não ficou natural.
Diagramação, revisão e adaptação do livro continuam mantendo o ótimo padrão desde o primeiro livro, mas ao que ma pareceu elas aparecem com amis frequência neste volume. O autor (Soluço, não Cressida) continua fazendo epílogos que são muito emocionantes, mas de um jeito todo diferente. Palavras calmas que lembram de aventuras incríveis e que deixam alegres, mas com um aperto forte no coração... Por isso...
